Dizem que certos sinais não devem ser ignorados. Frequências que cruzam oceanos sem origem clara. Vozes que falam de lugares que já não existem. Horários marcados em relógios que nunca funcionaram.
Fragmentos de conversas, áudios corrompidos, dados perdidos. Um mosaico de ruídos que, juntos, começavam a fazer sentido demais. Tudo apontava para um mesmo ponto no espaço-tempo. Um ponto de convergência. Um evento.
E então, a última peça foi revelada. Aquilo que parecia um refúgio — uma tentativa de entender o inexplicável — era, na verdade, a origem. O epicentro. A primeira rachadura na linha do tempo.
O fim não começou lá fora. Começou aqui.
E agora, ele já começou: O FIM ESTÁ PRÓXIMO...